sábado, 20 de novembro de 2010


Saudades...

Ah, saudade traiçoeira que me corrói por dentro...
ausência que traz consigo o silêncio que não cala...
Sinto falta do olhar que diz tudo.
Nem sempre é preciso falar. Um simples olhar basta.
Mergulho no meu silêncio interior
e, ao mesmo tempo em que encontro dores
encontro um 'ruah'
que me ensina que, no silêncio da alma, posso ser simples em resignar-me
e na esperança, neste silêncio, ver toda a base alicerçada na minha vida.
E então, quando contemplo, percebo que o silêncio só mata
quando não se adentra a ele,
pois, nele, posso ser UM...
Pois, o amor é paciente, benigno, TUDO ESPERA e TUDO CRÊ...